segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Sensibilidade. Sarah já está em casa, depois de mais uma noite divertida e vazia. Tira os sapatos e se estica no sofá. Olha por um instante em direção à porta e vê um pedaço de papel que foi milimetricamente e cuidadosamente jogado pelo vão ali presente.



Estranho. Com certeza não estava ali quando saiu.


Levanta, desdobra, lê.


- Eu amo você. Ass.: L.


Não sente nada. A não ser pena.


Mira o lixo. Procura sua cama. Sozinha. Deita a cabeça no travesseiro. Amanhã é outro dia. Boa Noite!

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