Sensibilidade. Sarah já está em casa, depois de mais uma noite divertida e vazia. Tira os sapatos e se estica no sofá. Olha por um instante em direção à porta e vê um pedaço de papel que foi milimetricamente e cuidadosamente jogado pelo vão ali presente.
Estranho. Com certeza não estava ali quando saiu.
Levanta, desdobra, lê.
- Eu amo você. Ass.: L.
Não sente nada. A não ser pena.
Mira o lixo. Procura sua cama. Sozinha. Deita a cabeça no travesseiro. Amanhã é outro dia. Boa Noite!
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