terça-feira, 26 de outubro de 2010


Já parou um dia pra pensar no por que a mesma mão que cura, mata?
O mesmo sorriso que alegra, ironiza.
O mesmo olhar que agradece, cobiça.
O mesmo coração que ama, inveja.
Seria maravilhoso entender o ser humano. Mas esse é um entendimento que nunca será absoluto.
E eu me perco nessa busca. Esses dias, todos os dias.
Talvez o maior problema seja sempre ver o que há de melhor nas pessoas, e esquecer que nem todo mundo quer dar o melhor de si.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

POR UM INSTANTE

E se por um instante,
Os olhos fechassem
Nós desatassem
Perfumes sumissem
Amantes partissem.

E se por um instante,
O sol se apagasse
A chuva secasse
As flores morressem
A música calasse.

Eu e solidão

E se por um instante,
Amores nascessem
Pensamentos florescessem
Dores acabassem
Mãos se tocassem.

E se por um instante,
Beijos refletissem
Saudade sumisse
Sorrisos brotassem 
Abraços multiplicassem.

Nesse contexto você estaria aqui

(Fabiana Bellentani)

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

E em momentos como estes, somente olhar para um sorriso espontâneo pode nos dar coragem de levantar.

domingo, 3 de outubro de 2010

E o presente. Realmente é um presente de Deus.


Aproveitar cada momento como se fosse o único. E cada momento sempre será o único.
Ele pode se repetir e ser parecido, mas os suspiros, as palavras, os olhares... nunca mais serão iguais.


Podem ser melhores. E isso só depende de nós mesmos.
E se parte do seu passado insiste em te perseguir, o que você pode fazer?
Cordialidade excessiva pode ser confundida. É difícil ser rude, mas muitas vezes é necessário.

Dói no íntimo. Mas às vezes pra alguém seguir em frente, a verdade precisa ser dita de forma cruel.

Infelizmente.